sexta-feira, 7 de maio de 2010

SER

Espaço pequeno e retratado,
Diferente do que gosto e fui acostumado,
Inocência aguçada, agora despertada,
Repreende aquilo que deve ser,
Por ter medo do que vai querer.

Aprender... Aquilo que sempre quis saber,
Faz o que quer, quando tem vontade,
Reporta-se ao vazio,
Onde a visão não tem dimensão,
Navega-se como um Pirata,
Mas sem querer nada,
Onde esta sua espada marujo,
Vamos a caçada, pegue também minha espada,
Vamos nessa jornada.

Grandes guerras muito caos, e tudo por nada,
Matéria mal amada, pouco desfrutada.
Usa pouco do que tem para nada.
O que ser de um ser,
Que não sabe ter aquilo que precisa,
Para ser o que tem que ser.

Pena dos mortais mortos,
Espanto dos vivos mortais,
Que sempre em busca de seus ideais,
Deixam aquilo que Realmente necessitam,
A mercê.

Guilherme Stefli De Oliveira

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